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Sabemos que a arquitetura corporativa envolve muito mais que o resultado estético que ela proporciona, afinal, a arquitetura empresarial deve considerar o bem-estar, a produtividade e a imagem da empresa.
Por isso, resolvemos tratar deste tema neste post. Vamos abordar o que é arquitetura corporativa e seus principais desafios. Nossa ideia é mostrar como é possível superá-los com conhecimento e criatividade. Confira!
O que é arquitetura corporativa?
A arquitetura corporativa tem como objetivo criar espaços funcionais e esteticamente alinhados ao valores e à imagem de uma empresa.
Um projeto de arquitetura empresarial bem elaborado contribui para que uma organização alcance diversos de seus objetivos, como:
- produtividade,
- qualidade de vida dos colaboradores,
- imagem positiva junto aos clientes,
- colaboração,
- facilidade para realização das tarefas.
Mas se já é difícil conciliar interesses e criar um projeto perfeito para os habitantes de uma única residência, imagine o desafio de harmonizar as necessidades e desejos de uma série de funcionários, que realizam as mais diferentes atividades em seu dia a dia.
Pensando em te ajudar a driblar os principais desafios da arquitetura corporativa, listamos a seguir quais são eles e como resolvê-los.
Principais desafios da arquitetura em ambientes corporativos
A seguir apresentamos quatro desafios da arquitetura em ambientes corporativos:
- Refletir a cultura organizacional na Arquitetura Corporativa
- Garantir conforto e qualidade de vida aos colaboradores
- Otimizar o espaço
- Equilibrar privacidade e colaboração
Entenda melhor, a seguir.
1. Refletir a cultura organizacional na Arquitetura Corporativa
Antes mesmo de iniciar um projeto de arquitetura corporativa, o profissional deve mergulhar no universo daquela companhia. Ele precisa entender:
- os valores que ela adota,
- qual é o perfil dos colaboradores,
- as atividades realizadas naquele espaço.
Um projeto excelente e criativo para empresas de um determinado setor pode ser completamente incoerente com a identidade de organizações que atuam em ramos diferentes.
Por isso, é essencial que o arquiteto corporativo saiba qual é a imagem que a empresa precisa transmitir.
Tradição ou inovação?
Formalidade ou proximidade?
Tecnologia ou humanização?
Credibilidade ou criatividade?
Não que essas características sejam autoexcludentes, mas deve-se priorizar o valor que a empresa pretende enfatizar junto aos clientes.
Portanto, o primeiro passo para um projeto bem-sucedido dentro da arquitetura corporativa é fazer um briefing detalhado.
Conversar com as pessoas e observar atentamente o ambiente é tão importante quanto as respostas “oficiais”, pois permitem identificar necessidades implícitas.
2. Garantir conforto e qualidade de vida aos colaboradores
A maior parte dos trabalhadores passa um bom tempo de suas vidas dentro de uma empresa. São horas e horas semanais sempre entre das mesmas paredes, às vezes exercendo funções que podem ser estressantes.
O ambiente pode agravar essa situação ou amenizá-la. Isso torna a preocupação com a saúde, conforto e qualidade de vida dos colaboradores uma prioridade na elaboração de projetos arquitetônicos corporativos.
Criar um espaço agradável, que favoreça o bem-estar, exige que o arquiteto esteja sempre atento a novas soluções.
Existem empresas que desenvolvem tecnologias e criam produtos que amenizam esses problemas. Entre as soluções adotadas na arquitetura corporativa, podemos citar:
- divisórias e revestimentos de parede que absorvem ruídos,
- carpetes que garantem conforto sem prejudicar os alérgicos,
- jardins verticais ou internos que purificam o ar do ambiente e que ajudam o funcionário a aliviar a mente são algumas dessas opções.
Da mesma forma, há soluções para diversos aspectos:
- iluminação,
- isolamento acústico,
- cabeamento eficiente e o mais oculto possível,
- limpeza e conservação do ambiente,
- medidas de segurança no trabalho, entre outros.
Não se pode esquecer também da importância do mobiliário corporativo. O efeito imediato do desconforto dos funcionários é a baixa produtividade, mas a longo prazo os resultados são ainda mais preocupantes.
Postura inadequada, por exemplo, pode ocasionar problemas sérios de saúde nos colaboradores.
Aliás, dores nas costas estão entre as principais causas de absenteísmo no Brasil. Portanto, deve-se priorizar a ergonomia e usar móveis projetados e fabricados com os melhores materiais e tecnologias para evitar essas consequências.
Portanto, é fundamental que o arquiteto corporativo busque boas referências, pesquise novas alternativas e fique antenado às possibilidades que o mercado apresenta.
Desta forma, o projeto vai favorecer o bem-estar e qualidade de vida no ambiente de trabalho e a produtividade da companhia.
3. Otimizar o espaço
Entre a realidade e a solução ideal, muitas empresas encontram um grande obstáculo: o tamanho do local de trabalho. E esse é um dos aspectos que mais demanda a criatividade do arquiteto.
Especialmente nas grandes cidades, as companhias necessitam de uma solução interna para o problema. Nesses locais, a expansão das empresas é extremamente cara, tornando novas locações ou aquisições inviáveis.
Por isso, cabe ao arquiteto encontrar uma maneira de encaixar todos os colaboradores em um espaço pequeno e ainda torná-lo funcional.
O profissional pode otimizar esse espaço de diversas formas. Uma das principais ferramentas da arquitetura corporativa é um design de escritório inteligente que melhora a funcionalidade do ambiente mesmo em áreas reduzidas.
Além disso, o arquiteto pode equipar esse espaço com mobiliário funcional. Ele permite agregar utilidades, o que leva a um aproveitamento melhor da área.
Outra vantagem é que esses móveis facilitam a organização dos objetos, deixando o ambiente mais agradável e reduzindo o tempo de realização das tarefas diárias.
4. Equilibrar privacidade e colaboração na arquitetura corporativa
Espaços muito compartimentados, cheios de salas fechadas, com paredes e separações, estão caindo em desuso.
Isso não é simplesmente uma moda, mas uma maneira de facilitar as atividades que a maioria das empresas realiza no dia a dia.
Hoje as organizações adotam uma nova dinâmica de trabalho. A informação precisa fluir livremente e tudo o que dificulta a interação entre as pessoas está sendo retirado do ambiente corporativo.
Por isso, muitas empresas estão adotando espaços abertos e amplos, que reúnem um grupo maior de funcionários.
Além de favorecer o trânsito da informação e a integração, esse layout ajuda a conectar os colaboradores e fortalecer o espírito de equipe.
No entanto, algumas atividades ainda requerem um certo nível de privacidade, seja para não expor questões delicadas ou para favorecer a concentração.
Para atender essa necessidade, o arquiteto corporativo precisa também criar espaços reservados.
Entre as muitas alternativas, as paredes ou divisórias para escritórios — totais ou parciais — são uma excelente opção. As divisórias de vidro garantem a privacidade sem afetar a percepção de um espaço aberto. Portanto, neles as pessoas não se sentem enclausuradas.
No vídeo abaixo a arquiteta Priscilla Bencke explica um pouco mais sobre como usar as divisórias para criar ambientes com privacidade sem perder a capacidade de integração, dentro da arquitetura corporativa.
Também é importante que o arquiteto entenda que tipo de interação ocorre com os clientes no ambiente corporativo.
Eles nunca aparecem no espaço?
Recebem atendimento individualizado?
Participam de reuniões coletivas?
Essas questões vão ajudá-lo a desenhar ambientes coletivos e privativos que atendam às necessidades da companhia em todos os seus momentos, tornando o projeto de arquitetura corporativa ainda mais funcional e adequado.
Onde encontrar móveis e divisórias para projeto corporativo?
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Neste post nós reunimos alguns dos principais desafios da arquitetura corporativa. São os mesmos que você encontra no dia a dia? E as dicas, foram úteis?
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